Até meados de 2017, em Salvador, o itinerário eletrônico traseiro era item obrigatório, exigido inclusive no contrato de concessão e exploração das linhas, mas que com o tempo passou a não ser utilizado, uma vez que as empresas optaram por usar apenas as informações laterais e frontais (com placas ou itinerários eletrônicos auxiliares). A concessionária Salvador Norte, responsável por explorar as linhas da bacia C, que corresponde à Orla e Centro da capital baiana apresentou à Secretaria Municipal de Mobilidade uma ideia inovadora, criada a partir da reutilização dos itinerários eletrônicos auxiliares traseiros: (Em fase de teste, o primeiro veículo utilizado foi o 243 da empresa-irmã BTM, que atua na região metropolitana de Salvador) REAPROVEITAMENTO CONSCIENTE: Segundo Carlos Roberto Knittel, sócio do Consórcio Salvador Norte, na atual situação do país, a decisão de reutilizar os letreiros eletrônicos ajudará bastante na diminuição de custos com materiais para a