Nas cidades em que o ônibus é o principal meio de locomoção, entre os motoristas, sempre há aquele que "chega mais rápido no destino". Seja pelo pé "pesado", ou pela sua agilidade e autoconfiança no trânsito.
Em Salvador, a rapidez dos ônibus coletivos tem dado lugar a uma operação mais lenta, com paradas suaves e programadas. Muitos passageiros ficam curiosos, procurando saber o porquê dessa lentidão, já que segundo o contrato de concessão das linhas de ônibus, a velocidade máxima permitida para os coletivos é de 60km/h.
DESVENDANDO O MISTÉRIO
Há cerca de um ano, as empresas adotaram em seus veículos um sistema de monitoramento operacional à distância, a telemetria.
Através desse meio inovador de monitorar a operação dos condutores, as empresas têm acesso aos controle de gastos, durabilidade das peças e outras informações que podem ser transmitidas em tempo real.
COMO FUNCIONA
Nos veículos, para que cada operador seja avaliado separadamente, ao iniciar o seu turno de trabalho, é necessário que o condutor apresente um chip num leitor instalado no painel do veículo, para que seja feita a sua identificação. Funciona como um cartão de ponto - pode ser em forma de pen drive, ou através do crachá de identificação (Salvador Card - Rodoviário).
O QUE A TELEMETRIA IDENTIFICA
* FREADAS BRUSCAS;
* ACELERAÇÕES BRUSCAS;
* DESACELERAÇÃO ABRUPTA;
* CURVAS BRUSCAS;
* EXCESSO DE VELOCIDADE;
* SAÍDA EM 2ª MARCHA;
* VEÍCULO LIGADO E PARADO POR MUITO TEMPO;
* VELOCIDADE POR TRECHO (nos Terminais a velocidade é reduzida e tem que ser respeitada).
BENEFÍCIOS DA TELEMETRIA
Aliada às manutenções preventivas, a telemetria proporciona ao administrador da frota, dados precisos sobre a operação veicular, o que, de certo modo, traz uma série de benefícios não só para as empresas, mas também para quem utiliza os veículos diariamente.
Através dos dados obtidos, as empresas realizam treinamentos com os condutores, afim de melhorar e padronizar a conduta operacional, de forma que sejam obtidos os lucros indiretos. Entre os principais, se destacam:
1- Economia de combustível - menor emissão de gases poluentes na atmosfera;
2 - Condução defensiva - redução no número de acidentes com e sem vítimas.
Em Salvador, a rapidez dos ônibus coletivos tem dado lugar a uma operação mais lenta, com paradas suaves e programadas. Muitos passageiros ficam curiosos, procurando saber o porquê dessa lentidão, já que segundo o contrato de concessão das linhas de ônibus, a velocidade máxima permitida para os coletivos é de 60km/h.
DESVENDANDO O MISTÉRIO
Há cerca de um ano, as empresas adotaram em seus veículos um sistema de monitoramento operacional à distância, a telemetria.
Através desse meio inovador de monitorar a operação dos condutores, as empresas têm acesso aos controle de gastos, durabilidade das peças e outras informações que podem ser transmitidas em tempo real.
COMO FUNCIONA
Nos veículos, para que cada operador seja avaliado separadamente, ao iniciar o seu turno de trabalho, é necessário que o condutor apresente um chip num leitor instalado no painel do veículo, para que seja feita a sua identificação. Funciona como um cartão de ponto - pode ser em forma de pen drive, ou através do crachá de identificação (Salvador Card - Rodoviário).
O QUE A TELEMETRIA IDENTIFICA
* FREADAS BRUSCAS;
* ACELERAÇÕES BRUSCAS;
* DESACELERAÇÃO ABRUPTA;
* CURVAS BRUSCAS;
* EXCESSO DE VELOCIDADE;
* SAÍDA EM 2ª MARCHA;
* VEÍCULO LIGADO E PARADO POR MUITO TEMPO;
* VELOCIDADE POR TRECHO (nos Terminais a velocidade é reduzida e tem que ser respeitada).
BENEFÍCIOS DA TELEMETRIA
Aliada às manutenções preventivas, a telemetria proporciona ao administrador da frota, dados precisos sobre a operação veicular, o que, de certo modo, traz uma série de benefícios não só para as empresas, mas também para quem utiliza os veículos diariamente.
Através dos dados obtidos, as empresas realizam treinamentos com os condutores, afim de melhorar e padronizar a conduta operacional, de forma que sejam obtidos os lucros indiretos. Entre os principais, se destacam:
1- Economia de combustível - menor emissão de gases poluentes na atmosfera;
2 - Condução defensiva - redução no número de acidentes com e sem vítimas.
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